A Cigana lança
sobre a grama
panos brancos
para coarar
ao sol.
Melhor
seria se fosse
minha alma
que ela pusesse
ao sol
por sobre
a grama.
Não pela
paz do branco
coarado
senão por
limpar minha
alma dos
dissabores
das coisas.
Pensei que
seria fácil
tecer alva
a alma que
segue
errante um
caminho incerto.
Restaram manchas
algumas
até doídas
nos panos brancos
d´alma
do cigano.
Não só do cigano...
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