Amava por demais as letras.
Reverenciava cada livro lido e não foram muitos.
Vivia das letras, como poucos podem viver.
Ouviu a buzina do caminhão e disse:
- Lá se vai mais uma obra minha!
Lia-se: "Na ída dor doída, na vorta nóis si intorta!"
hahahaha... #boa!
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